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Ponta Grossa pode implantar projeto social de Curitiba

Comitiva de segurança de Ponta Grossa conhece o pensionato Santorini, de política sobre drogas. Na imagem, coordenador da Guarda Municipal de Ponta Grossa, Emanuel Tiago dos Santos; o superintendente da pasta, Carlos Eduardo Pijak Júnior; a secretária municipal de Desenvolvimento Humano de Curitiba, Amália Tortato; a gerente de cuidado e reinserção Social, Maria Amélia Natel Kluger Mendes; a psicóloga e coordenadora do Centro Pop do órgão de Ponta grossa, Aline Toporowicz; a chefe da Média Complexidade da FAS/Ponta Grossa, Karyn Collesel; o secretário de cidadania e segurança pública de Ponta Grossa, Guilherme Rangel; e o comandante da corporação, Alessandro de Macedo. Curitiba, 29/04/2025 Foto: Levy Ferreira/SECOM

O projeto da Secretaria de Desenvolvimento Humano (SMDH) de Curitiba, “Nova Morada Vida Nova”, pode servir de inspiração para a Prefeitura de Ponta Grossa. Trata-se de um serviço que acolhe mulheres e homens em situação de dependência química, ajudando no processo de reinserção social. O secretário de Cidadania e Segurança Pública do município, Guilherme Rangel, visitou o espaço na Capital nessa terça-feira (29). A iniciativa pode ser replicada como forma de otimizar a reinserção social em Ponta Grossa.

Reinserção social em Ponta Grossa

Para conhecer o trabalho realizado pela Prefeitura de Curitiba, ele trouxe representantes da Fundação de Assistência Social (FASPG) e da Guarda Civil Municipal. O grupo foi recebido pela secretária da SMDH, Amália Tortato. Ela detalhou o funcionamento do projeto Nova Morada Vida Nova e do Hotel Santorini, onde a iniciativa acontece.

“É um projeto de inclusão e reinserção social que vai completar 1 ano de sucesso, com pessoas empregadas e já desligadas do hotel para morar em espaços alugados por elas próprias”, comentou a secretária. “Vamos retornar com boas referências e desenvolver uma proposta adequada a Ponta Grossa”, disse Rangel, que é delegado de polícia e já foi secretário municipal da Defesa Social e Trânsito em Curitiba.

Hotel Santorini

O Hotel Santorini é uma unidade licitada pela Prefeitura e que oferece 100 vagas para hospedar 84 homens no 1º e no 2º andar e 16 mulheres no 3º piso. Os acolhidos são pessoas entre 18 e 59 anos com histórico de dependência química. Elas chegam até a unidade encaminhadas pelos serviços públicos de saúde e ação social, entre outros.

Os acolhidos podem ficar no local por até 6 meses, enquanto am por acompanhamento nos serviços de saúde, fazem cursos e buscam vaga no mercado de trabalho. Além de cama limpa, banho e três refeições por dia, eles têm o a atividades culturais e de lazer e lavagem semanal de roupas.

A taxa média de ocupação, conta a gerente de Cuidado e Reinserção Social do Departamento de Política sobre Drogas, Maria Amélia Natel Kluger Mendes, é de 95%. “Temos pessoas de outros estados, de outros países e também de Curitiba”, conta. Cerca de 70% dos acolhidos está trabalhando.

Também participaram do grupo em visita ao projeto o superintendente da SMDH, Carlos Eduardo Pijak Júnior; a chefe da Média Complexidade da FAS/Ponta Grossa, Karyn Collesel; a psicóloga e coordenadora do Centro Pop do órgão, Aline Toporowicz; o coordenador da Guarda Municipal de Ponta Grossa, Emanuel Tiago dos Santos, e o comandante da corporação, Alessandro de Macedo; e o proprietário do Hotel Santorini, José Sampaio.

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