Membros de facção criminosa e foragidos da Justiça. Esses são os perfis dos seis suspeitos mortos em confronto numa operação policial que desarticulou uma organização criminosa especializada em roubos a banco e explosão de carros-fortes, em Ponta Grossa.
Todos eles foram identificados pelo Instituto Médico Legal (IML) e liberados para sepultamento. Um dos suspeitos é primo do jogador Léo Pereira, zagueiro do Flamengo.
A ação denominada ‘Integrare’ foi deflagrada na manhã desta sexta-feira (17), numa chácara próxima à PR-151, entre Ponta Grossa e Palmeira. Nenhum policial se feriu.
Suspeitos identificados:
Carlos Eduardo Fernandes Moreira, 47 anos, era de Curitiba, membro de facção e foragido da Justiça gaúcha. Tinha agens por porte ilegal de arma de fogo, associação criminosa, receptação, homicídio e roubo.

Marco Sousa dos Anjos, 47 anos, conhecido como ‘Marquinho Peixe’, era de Foz do Iguaçu. Saiu da cadeia no fim do ano e não retornou. Possuía em crimes contra instituições financeiras. Foi sepultado em São José dos Pinhais.

José Marcelo de Oliveira, 38 anos, era de Curitiba, integrante de facção criminosa e possuía mandados e prisão em aberto pelos crimes de tráfico de drogas e roubo.

Fred Guilherme dos Santos, 37 anos, natural de Governador Valadares (MG) e conhecido como ‘Mineiro’. Estava em regime semiaberto e também era membro de organização criminosa. Tinha agens por roubo agravado, receptação, posse/porte de arma de fogo de uso .

Rudinei Lopes, 44 anos, era do Rio Grande do Sul. Era envolvido com roubos, tráfico de drogas, homicídio, receptação e uso de documento falso.

Wesley Henrique Gomes Borges, 31 anos, natural de Curitiba. Tinha antecedentes criminais por roubo agravado, furto qualificado e porte ilegal de arma de fogo. Era primo do jogador Léo Pereira.
