A tragédia ocorrida em rodovia de Imbituva nesta terça-feira (20) deixou três mortos, após acidente entre dois caminhões na BR-373. Os caminhões colidiram de frente e em seguida pegou fogo. A Polícia Rodoviária Federal confirmou que mais um corpo foi encontrado carbonizado, após as duas primeiras vítimas fatais confirmadas.
Após período de interdição parcial durante a tarde, a PRF informou por volta das 18h que o trecho voltou a ser totalmente interditado. Isso se deu para possibilitar a remoção dos caminhos da pista. Nos dois sentidos, são 5 km de veículos parados em fila.
Vítimas
Ao todo, foram quatro vítimas do acidente com os caminhões: três não resistiram e uma está em estado grave. Entre as vítimas, estão um tio e um sobrinho. Inicialmente, a PRF informou que eles vieram a óbito, mas ao decorrer da apuração e com mais corpos identificados, a reportagem do Diário dos Campos solicitou informações detalhadas sobre o parentesco entre as vítimas, sobrevivente e falecidos. O DC aguarda o retorno da PRF.
O acidente
Os caminhões envolvidos na tragédia eram de Mallet, um estava carregado para transporte de papel higiênico e o outro estava vazio. A colisão foi no Km 222, próximo ao trevo de Imbituva.
O primeiro veículo, um caminhão que transportava papel, seguia no sentido Imbituva para Ponta Grossa. O condutor deste caminhão veio a óbito no local do acidente. Equipes do SAMU de Imbituva, além de Bombeiros de Ponta Grossa e de Prudentópolis, e Polícia Científica atuaram no resgate.
O segundo caminhão, que trafegava vazio no sentido oposto, de Ponta Grossa para Imbituva. O ageiro deste veículo não resistiu aos ferimentos e faleceu na hora. A princípio, a PRF informou que o condutor foi prontamente socorrido pelo SAMU, sendo encaminhado ao hospital local em Imbituva para atendimento médico.
Posteriormente, veio a confirmação do terceiro óbito, que segundo a PRF, foi encontrado no primeiro veículo, que seguia de Imbituva para Ponta Grossa. A Polícia seguirá investigando o que causou o acidente, assim como mais detalhes sobre as vítimas.
(Com informações: PRF)