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Especialista explica as consequências de segurar o espirro

Foto ilustrativa freepik

O espirro é uma resposta natural e automática a uma irritação nas vias respiratórias. Quando poeira, pólens, fumaça ou microrganismos entram nas vias aéreas, o corpo reage para expelir essas partículas e proteger os pulmões. Esse mecanismo é uma forma eficiente de impedir que substâncias prejudiquem a saúde. Embora possa parecer inofensivo, segurar o espirro pode ter diversas consequências negativas.

Ao tentar reprimi-lo, a pressão gerada dentro das vias respiratórias costuma resultar em uma série de complicações.

“Há a possibilidade da pressão acumulada causar desconforto nas cavidades nasais e nos seios da face. Em casos extremos, a ruptura de pequenos vasos sanguíneos no nariz, nos olhos ou nas membranas oculares, afetando a função dos ouvidos, provocando dor ou até mesmo um zumbido temporário. Além disso, prender um espirro pode ajudar a espalhar a infecção em outros locais internos, agravando os sintomas”, explica Adrian Araújo, enfermeira e coordenadora dos cursos de Enfermagem e Gestão Hospitalar da UNINASSAU Digital.

Portanto, é mais seguro que o espirro ocorra naturalmente, minimizando a disseminação de germes e mantendo a saúde respiratória. “Quando a pessoa evita, ela pode criar uma pressão interna significativa no corpo. Se a preocupação for a higiene, basta cobrir o nariz e a boca com um lenço ou usar o cotovelo”, afirma a enfermeira.

Com informações das assessorias.

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Escrito por policia

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