Lílian Gomes-CRP 08/17889
Quanto a nossa autoimagem é importante?
Temos a “real” imagem da nossa autoimagem? Ou o quê ela reflete está mais no que imaginamos?
Será que essa imagem é o que vemos ou aquela que é validada externamente?
O que é mais importante para nós: nos preocuparmos com a nossa autoimagem ou com as nossas atitudes? Está vinculada à autoconfiança?
“Conquistar essa autoconfiança não vem de status, de roupa bonita, de um rosto sem rugas.” (@fefomilléo)
Na Terapia cognitivo-comportamental, aborda-se esse conceito, pois nos oportuniza a percepção de “como a pessoa vê e interpreta a realidade e a si mesmo.”
“A autoestima se reflete na autoimagem e engloba a aparência física, traços de personalidade e comportamento.”
Em nossos dias, ocorre uma exigência alta principalmente com a ditadura da eterna juventude, da produção constante e da validação externa. Dessa forma podemos desenvolver distorções que podem ocasionar o “excesso ou escassez de valorização.”
Por outro lado, encontramos egos muito elevados, comportamentos superiores que beiram a arrogância.
Esses extremos podem provocar tanto estados depressivos como euforia e distorções que nos trazem sofrimentos.
As distorções, quando identificadas, poderão ser avaliadas e tratadas para que nos livremos das amarras que opiniões e expectativas externas nos causaram.
Portanto, pensemos nisso levando em conta que a autoimagem é construída ao longo das nossas vidas e “quando ela é saudável, significa que é realista e consistente com o que somos e sentimos.”